30 de jan. de 2006

Você e suas idas... e vindas.

Ainda não aprendi esse "amor-roda-gigante" que você faz. Não entendi, não entrei no ritmo dos altos e baixos, das vertigens de apaixonar e esquecer... ir e vir dos seus braços, sem saber dos caminhos, carinhos. E quando penso que acabou a rodada, que o tempo esgotou - hora de cair fora - é o telefone que toca e lá vai meu mundinho girando outra vez.
Me apaixonei, assim, em sintonia de carrossel, mas pronta (de fato) para sair dos trilhos, me perder por aí, e até soltar as mãos na descida mais radical na montanha-russa de nossa estória...
Eu e os trilhos do trem... e é sem eles, na inconstância da distância e da proximidade, que sigo... horas vazias, ora transbordando, mas definitivamente tonta, pelo não saber amar e desamar (depois amar?) em tempo hábil para ser sua e te esquecer.

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