22/09/2005
Mil beijos, mil palavras, mil olhares, sorrisos, mil dias felizes e viagens, mil e mais mil encontros... mil desencotros e algumas milhares de lágrimas... Agora, mil lembranças. Mil anos.
Apenas eu, me desfazendo, mil pedaços de mim espalhados, espelho quebrado, deslaço. Era mesmo vidro. Quem sabe cristal. Refaz assim não, seu moço. Nada a dizer, exceto o aperto. Porque não se diz, nem se pensa mais da mesma forma, porque a forma já não existe e não há porque falar, pensar... Deixo os iguais, deixo o conhecido, deixo pra trás todas as verdades, sonhos, vontades... Fica um pouco do brilho dos meus olhos, bastante de um pedaço do meu coração. Fica até amor, parece. Tudo fica e eu vou.
E já não questiono mais, não me interessa o caminho, não me pergunto as razões, cansei das coisas da mente, cansei do aperto, da dúvida, cansei da música triste do Chico (se é que dele se cansa), cansei da minha insistência por todas as respostas, por tudo no lugar. Ai, e quando se cansa do que se é, resta bem pouco a fazer... não ser... não pode...
Ainda assim, é tanto pela frente... tanta coisa e tanta gente, que dá medo ver crescer meu mundinho... Lá fora tudo é grande, mas aqui dentro! Aqui sempre foi lugar pra pouca coisa! Tudo que resta de espaço, quem ocupa é o amor.
Tinha essa pessoa que falava: "confiança é que nem cristal... quando se quebra... Bem, vc pode até reconstruir, mas igual, não será jamais. Quando olhar de perto, dá pra ver que já se partiu, ficam as marcas".
Eu? Acredito nisso não... rs. Depois explico... uma dessas minhas teorias loucas... uma dessas que não cansei.
No fundo, é só procurar um pouco mais (mais por dentro que por fora).
Mil beijos, mil palavras, mil olhares, sorrisos, mil dias felizes e viagens, mil e mais mil encontros... mil desencotros e algumas milhares de lágrimas... Agora, mil lembranças. Mil anos.
Apenas eu, me desfazendo, mil pedaços de mim espalhados, espelho quebrado, deslaço. Era mesmo vidro. Quem sabe cristal. Refaz assim não, seu moço. Nada a dizer, exceto o aperto. Porque não se diz, nem se pensa mais da mesma forma, porque a forma já não existe e não há porque falar, pensar... Deixo os iguais, deixo o conhecido, deixo pra trás todas as verdades, sonhos, vontades... Fica um pouco do brilho dos meus olhos, bastante de um pedaço do meu coração. Fica até amor, parece. Tudo fica e eu vou.
E já não questiono mais, não me interessa o caminho, não me pergunto as razões, cansei das coisas da mente, cansei do aperto, da dúvida, cansei da música triste do Chico (se é que dele se cansa), cansei da minha insistência por todas as respostas, por tudo no lugar. Ai, e quando se cansa do que se é, resta bem pouco a fazer... não ser... não pode...
Ainda assim, é tanto pela frente... tanta coisa e tanta gente, que dá medo ver crescer meu mundinho... Lá fora tudo é grande, mas aqui dentro! Aqui sempre foi lugar pra pouca coisa! Tudo que resta de espaço, quem ocupa é o amor.
Tinha essa pessoa que falava: "confiança é que nem cristal... quando se quebra... Bem, vc pode até reconstruir, mas igual, não será jamais. Quando olhar de perto, dá pra ver que já se partiu, ficam as marcas".
Eu? Acredito nisso não... rs. Depois explico... uma dessas minhas teorias loucas... uma dessas que não cansei.
No fundo, é só procurar um pouco mais (mais por dentro que por fora).
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