30 de mar. de 2014

"Agora que nós somos dois amantes, cinzas...."






E ela, que estava ali, caindo de sono, já não conseguia pregar os olhos - ou abrí-los... presa no intermédio, sonhando com cada palavra, relembrando...


A leveza das palavras bordadas nos teclados. Estava feliz porque se encontrariam em breve. Estava feliz pela conversa, pelo carinho.


Sempre teve essa tendência, especialista em complicar coisas. Mas agora, tentando, com cuidado, simplificava assim: você, um sorriso, sua voz e seu beijo.


Boa noite.