20/11/2005
Ah, mas isso tudo é tão você! Seu sorriso, seu gosto, seu cheiro, vem você pra mim em energia, vibrante - você em nota musical, que me invade, desarruma tudo e nem parece perceber... Você que sem qualquer esforço toca e ecoa em mim...
Sem comentários... Agora não cabe nada. Apenas música me invade, por inteiro. Nem mais eu estou, é só o som, a vibração – e essa paixão sem palavras que já vinha e agora canta (me encanta!)... Porque dizem que a música toca pelo corpo todo, assim, por cada poro. Tão gostoso ser tomada, absorvida por você!
Sei que vou guardar pra sempre essas horas, esses minutos, porque a melhor memória é energia, é a da pele e é meu corpo que sente e que diz agora... Meu corpo que vai te levar comigo hoje e te lembrar tanto o quanto for, sempre sorrindo, sempre. Fecho os olhos e sei que a vida se esconde aqui, em momentos como esse. É um feixe de luz, uma fresta, brilhante demais pra se cobrir... Fecho os olhos e tento captar da melhor forma cada um desses segundos, arquivar em mim o quanto é bom, o quanto de prazer me envolve agora. Assim toda vez que a vida tentar fugir, que ela desanimar, oscilar por qualquer uma das razões (da vida) – posso voltar e reviver esse pedacinho tão pequeno, tão curto, mas tão intenso de vida, que vou levando comigo agora – pra lembrar do que há de mais simples, de verdadeiro, de completo, de sentir inteira – e de ser, inteiramente.
Ah, mas isso tudo é tão você! Seu sorriso, seu gosto, seu cheiro, vem você pra mim em energia, vibrante - você em nota musical, que me invade, desarruma tudo e nem parece perceber... Você que sem qualquer esforço toca e ecoa em mim...
Sem comentários... Agora não cabe nada. Apenas música me invade, por inteiro. Nem mais eu estou, é só o som, a vibração – e essa paixão sem palavras que já vinha e agora canta (me encanta!)... Porque dizem que a música toca pelo corpo todo, assim, por cada poro. Tão gostoso ser tomada, absorvida por você!
Sei que vou guardar pra sempre essas horas, esses minutos, porque a melhor memória é energia, é a da pele e é meu corpo que sente e que diz agora... Meu corpo que vai te levar comigo hoje e te lembrar tanto o quanto for, sempre sorrindo, sempre. Fecho os olhos e sei que a vida se esconde aqui, em momentos como esse. É um feixe de luz, uma fresta, brilhante demais pra se cobrir... Fecho os olhos e tento captar da melhor forma cada um desses segundos, arquivar em mim o quanto é bom, o quanto de prazer me envolve agora. Assim toda vez que a vida tentar fugir, que ela desanimar, oscilar por qualquer uma das razões (da vida) – posso voltar e reviver esse pedacinho tão pequeno, tão curto, mas tão intenso de vida, que vou levando comigo agora – pra lembrar do que há de mais simples, de verdadeiro, de completo, de sentir inteira – e de ser, inteiramente.
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