- eu acho você brilhante. Você nunca acredita no que eu digo. Devia acreditar nisso.
- você também é brilhante, e não acredita.
- não, eu sou coro de rato.
- eu sei, além de brilhante, você é coro de rato...
É que no momento, preferia que não. Preferia que fosse só o mesmo, lindo, engraçado. Só o meu repete-a-mesma-frase-quarenta-e-cinco-mil-vezes. Onomatopéias. Bam. Aperta meu pé, aperta minha mão. Maaaais forte. Preferia só o sonho: “tô morrendo de saudade, que tal se a gente parar com isso agora e de uma vez por todas?”. Preferia um pouco menos “coro de rato”, um pouco mais como eu, lembrando. Irremediavelmente amando você.
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