14 de mar. de 2007

Quem tem medo de furar o dedo não brinca com agulhas. E quem tem medo de desaforo?


Sexto.


É como se nem fosse real
Guardei essas estranhas recordações
Outras memórias de dias felizes
Insistindo que podia ser diferente
Se poderia fazer alguma coisa mudar entre nós
Talvez quando as luzes apagassem
Alguém mais pudesse se dar bem nessa estorinha ridícula.


- Logo eu, que nunca me identifiquei com regras e esquemas, escrevo em pormenores, pobres linhas, gastando meus verbos em rimas rasas, só pra não perder a oportunidade de ser sarcástica.

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